Com o fluxo de informação devido ao trabalho e estudos, alguns pedestres acabam distraídos e nem se dão conta de como realmente deveria ser uma calçada, outras podem até reparar na ausência de conservação ou falta acessibilidade para um deficiente físico e visual mas não lembram-se que ainda cabe recurso a denúncias de certas calçadas mal feitas, pútridas ou deterioradas. Mas afinal, como deveria ser feita uma calçada?
As calçadas deveriam ter espaço o suficiente para ser divididas em três tipos de faixas diferentes, ou seja. Uma para serviços, outra para o deslocamento de pedestres (não podendo ter objetos ou qualquer tipo de elemento que bloqueie totalmente ou parcialmente a passagem), e por fim, uma que permite acesso as lojas e residência. Tornando-se assim uma forma esteticamente mais planejada.
Diretrizes de uma calçada/passeio |
Essas diretrizes são atualmente utilizadas em São Paulo e cabe multa a quem desrespeitar esta norma. Mas nem todas as cidades do Brasil utilizam esse mesmo processo, como por exemplo, cidades ao entorno de Brasília- DF
É muito comum andar pela calçada e de repente se deparar com um carro na sua frente impedindo totalmente a passagem de pedestres, isso é considerado uma infração grave e gera multa, porém, é considerado normal esse tipo de ação por lá.
Imagem tirada por um fotografo amador em Taguatinga - DF |
Outra falha grave é o corte de gasto com calçadas de uma cidade a outra, ou melhor, de um bairro para outro bairro, já que os meios de transportes como carros, taxis, ônibus e metros são mais valorizados.
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